Cerca de 40 empresas de capital aberto recentemente entraram no radar do regulador do mercado de títulos, SEBI, por circular informações confidenciais de preços não publicadas (UPSI) por meio de grupos do WhatsApp. Em seguida, o regulador iniciou uma repressão aos suspeitos e apreendeu telefones celulares e laptops pessoais e oficiais durante ataques realizados em Delhi, Mumbai e Bengaluru.
Conforme a sonda avança, SEBI convocou e agora está interrogando corretores e analistas de negociação de ações cujos dispositivos foram confiscados durante as invasões. Isso é para buscar uma explicação sobre as informações vazadas com o objetivo final de encontrar os principais infratores que descumpriram as normas de insider trading e circularam as informações financeiras antes de serem apresentadas oficialmente.
A investigação começou em 22 de dezembro, quando o SEBI identificou e invadiu vários corretores da bolsa e analistas de mercado que haviam circulado informações confidenciais, incluindo previsão de preços, resultados de balanço, negócios futuros plausíveis, aprovações de reguladores adquiridos por mais de 35 empresas, posteriormente aumentou para 40. Esta informação vazou muito antes de os números oficiais serem anunciados pelas empresas.
Depois de confirmar que os resultados finais de muitas empresas foram “seja idêntico ou parecido estreitamente com o [previsão] figuras“, SEBI ordenou empresas para realizar auditorias internas para encontrar os malfeitores dentro das organizações. Essas empresas incluem muitos blue-chips, como Axis Bank, Tata Steel, Bajaj Finance, Wipro, Crompton Greaves Consumer Electricals, Cipla e muitos mais.
O SEBI deseja encerrar o caso antes do início do próximo ano fiscal. Mas como o regulador não tem poderes de vigilância, ele não pode interceptar conversas criptografadas no WhatsApp e o processo de interrogação é limitado à gravação de declarações e consultas manuais. Seria, no entanto, uma tarefa muito desafiadora para o SEBI identificar as fontes de vazamento e o “modus operandi”, observaram juristas cientes do processo.
Além disso, o WhatsApp's amplo alcance torna a identificação de todos os indivíduos que usaram as informações uma premissa muito difícil. Assim como determinar quais indivíduos obtiveram benefícios financeiros com os vazamentos e se as informações foram “significativo, especulativo ou coberto pela liberdade de expressão e expressão,”Destaca a assessora jurídica Sumit Agrawal.