Tecnologias

EA, Uber e Facebook figuram na lista das empresas mais odiadas nos EUA

EA, Uber e Facebook figuram na lista das empresas mais odiadas nos EUA

2017 foi marcado por uma série de escândalos corporativos, desde relatos de má conduta sexual a desastres de relações públicas que mancharam a imagem de várias organizações importantes em todo o mundo. A fim de identificar as empresas mais odiadas nos Estados Unidos, a 24/7 Wall St. conduziu recentemente uma pesquisa, levando em consideração métricas de atendimento ao cliente, satisfação do funcionário e desempenho financeiro.

Usando os dados coletados, a publicação divulgou uma lista das 20 empresas mais odiadas nos Estados Unidos. No topo da lista está a Equifax, uma agência de relatórios de crédito ao consumidor, que sofreu uma violação massiva de dados no ano passado que comprometeu as informações pessoais de mais de 145 milhões de cidadãos americanos. Além disso, a maneira como a empresa lidou com a violação resultou em uma enorme indignação pública.

A gigante dos videogames Electronic Arts (EA) ficou em quinto lugar na lista, após o lançamento de Star Wars Battlefront II. A empresa lançou uma versão de acesso antecipado do jogo que foi fortemente criticada pela comunidade quando descobriu que desbloquear alguns dos personagens populares exigia mais de 40 horas de jogo ou gastava centenas de dólares em compras no jogo. A reação resultou na suspensão temporária das compras do jogo pela empresa para o lançamento.

O agregador de táxis Uber, que tem uma presença global significativa, esteve envolvido em várias controvérsias, incluindo alegações de sexismo e má conduta sexual. Um vídeo do ex-CEO da empresa Travis Kalanick repreendendo um motorista do Uber também se tornou viral, o que o levou a fazer um pedido público de desculpas. A empresa também recebeu diversas ações judiciais em 2017, incluindo uma movida pela Alphabet por suposto roubo de propriedade intelectual. Com isso, a empresa alcançou o 14º lugar na lista das empresas mais odiadas dos EUA.

Uma das maiores plataformas de mídia social do mundo, o Facebook, também foi destaque na lista. A empresa foi examinada por legisladores e meios de comunicação quanto ao papel que desempenhou na divulgação de anúncios e notícias falsas que supostamente alteraram o resultado das eleições presidenciais de 2016. O diretor de segurança do Facebook revelou que a empresa recebeu US $ 100.000 por anúncios conectados a 470 páginas falsas do Facebook que supostamente eram operadas na Rússia. A pesquisa revela ainda que a empresa possui uma pontuação de 68 na escala ACSI, que é quase a mais baixa de qualquer plataforma de mídia social e abaixo da média do setor de 73. Pelos motivos mencionados, a empresa ficou em 18º lugar na lista.

Outras empresas renomadas apresentadas na lista incluem The Weinstein Company, United Airlines, Comcast, The Trump Organization, Vice Media, Sprint, Foxconn Technology Group, NFL e Fox Entertainment Group.

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